"And now," cried Max, "let the wild rumpus start!"

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domingo, 7 de novembro de 2010

DORORO de Osamu Tezuka

Título: Dororo
Autor: Osamu Tezuka
Gênero: Shounen
Editora: NewPop

É noite e um samurai chega a um templo chamado Templo do Inferno, e lá dentro há 48 estátuas de demônios. O samurai pede ao monge que o guia para ficar sozinho.
Quando o monge sai, ele roga aos demônios que lhe deem poder, pois ele quer conquistar o Japão. Ele oferece então partes do corpo de seu filho ainda não nascido como sacrifício. Os demônios aceitam.
O nome do samurai é Daigo Kagemitsu.
No dia seguinte nasce uma criança disforme e sem 48 partes do corpo que é colocada numa bacia e jogada no rio. Mais tarde, a o bebê é achado por um curandeiro que a cria e constrói próteses para que ela possa viver como uma pessoa normal. A ela é dado o nome de Hyakkimaru.
Após vários incidentes enquanto vivia com o médico, Hyakkimaru parte em viagem, atrás do 48 demônios para conseguir recuperar as partes do corpo que lhe faltam.
No meio do caminho, ele conhece Dororo, um garoto órfão e que vive à custa de seus roubos. Nasce uma profunda amizade entre os dois que seguem viagem na caçada aos demônios e passando por muitos apuros no meio do caminho.

Dororo é mais uma obra de Osamu Tezuka, considerado por muitos o deus do mangá e referência para a estética dos mangás de hoje em dia.

Tá, não vou fazer mais comentários, porque né, Dororo é meu filhinho querido (coraçãozinho, éssidois, éssidois). Pra quem não sabe, que fique sabendo agora: quem traduziu fui EU!
É, sou foda e é preciso ter bolas pra traduzir Tezuka, ok? Mentira!
Mas enfim, é o meu primeiro trabalho publicado e estou muito feliz com isso, estou feliz por ser uma obra do Tezuka, mas também porque está sendo bem recebido pela crítica \o/!
Mas minha opinião como leitora assídua de mangás é: é um mangá ótimo, com uma história e personagens bem elaborados, apesar de simples. Os padrões de roteiro são meio repetitivos, mas nada que estrague muito a história e também há horas que o clima fica um pouco denso demais, o que faz com que seja uma leitura indicada para o mais velhos.