"And now," cried Max, "let the wild rumpus start!"

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domingo, 5 de setembro de 2010

CATS - o musical

Título: CATS
Autor: Andrew Lloyd Webber
Direção:
Versão Brasileira: Toquinho
Local: Teatro Abril

É meia noite e o beco está silencioso. Luzes de carros mostram um gato um felino correndo e de um e um aparecem outros gatos curiosos.

É uma noite especial em que os gatos do bando dos "Jellicle Cats" se reúne para um baile em que apenas um deles será escolhido pelo bondoso e sábio líder Old Deuteronomy para ir para um lugar chamado "Heavyside Layer" e renascer para uma nova "vida Jellicle".

Todos estão alegres e eufóricos e dançam e cantam e dançam sem parar enquanto apresentam os gatos do bando para o público. Mas é claro que nem todos estão contentes, a velha gata Grizabella que abandonou o grupo para explorar o mundo agora é desprezada por seu ato e vive triste e marginalizada por todos.

O espetáculo e todas as músicas foram inspiradas nos poemas do livros Old Possum's Book Of Practical Cats de T.S. Eliot, que compôs os poemas depois de passar dias observando o comportamento de seus próprios gatos.

Lindo, lindo, lindo.

CATS pode não até não ter um enredo complexo, metáforas ou coisas do gênero, mas não deixa de ser um musical. Um dos bons.
Foi traduzido para diversas línguas e foi um dos musicais que ficou mais tempo em cartaz na West Side de Londres e na Broadway, em Nova York.

O fato é: se quiser ver uma história com mais conteúdo, emocionante, que te faça sentir vontade de chorar, esqueça CATS. E se você odeia gatos a todo custo, também esqueça.
Se bem que há controvérsias sobre o segundo caso. Quem não gosta de gatos pode até se apaixonar pelos gatinhos saltitantes e cantantes e até vai admitir que um musical sobre o mesmo tema tendo cães como protagonistas não teria o mesmo charme ou a mesma magia.

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